Com foco em todo o setor do pescado, Semana do Peixe ocorre entre 1º e 15 de setembro
Com o mote
“Saúde e Sabor”, a 14ª Semana do Peixe, entre 1º e 15 de setembro de 2017, já
está a todo vapor. Coordenada por um grupo de empresas privadas apoiadas por
diversas entidades, a campanha pretende incentivar a comercialização de peixes
e frutos do mar no varejo e food service, bem como aumentar o conhecimento da
população sobre os benefícios de comer pescado.
A
iniciativa foi criada há 14 anos pela então Secretaria Especial da Pesca e
Aquicultura (SEAP) em todo o território nacional, mas as constantes transições
na esfera federal comprometeram, aos poucos, a realização da campanha.
Em
2016, uma articulação voluntária do setor privado, apoiada pelo Comitê da
Cadeia Produtiva da Pesca e da Aquicultura da FIESP (Compesca), Associação
Brasileira de Supermercados (Abras) e pelo Ministério da Agricultura garantiu a
realização da Semana do Peixe 2016 e superou as expectativas. Redes varejistas
registraram aumentos de 30% na venda de pescado no período da ação.
Este
ano, a iniciativa conta com um Comitê Gestor da Semana do Peixe que tem como
objetivo aprimorar a organização, comunicação, capilaridade e mensuração de
resultados da campanha em 2017.
Uma
das ações propostas por este Comitê foi o desenvolvimento de um plano de
comunicação para criar materiais informativos, centralizar e multiplicar as
informações sobre a campanha por meio das redes sociais, materiais impressos e
um hotsite específico que já está no ar em www.semanadopeixe.com.br
De
acordo com Pedro Pereira, diretor titular adjunto do Compesca e um dos
coordenadores do Grupo de Trabalho, a intenção é reunir a cadeia produtiva para
fomentar o consumo de pescado no Brasil. “O evento quer fortalecer um marco
referencial para toda a cadeia produtiva de ações relacionadas ao segmento
nesta época do ano, criando uma terceira época de grande consumo de pescado,
após a Semana Santa e o Natal”, pontua Pedro.
Diversas
entidades já estão programando ações específicas para mobilizar os seus públicos
e fomentar o aumento do consumo de pescado.
A
articulação proveniente desses esforços tende a criar uma nova perspectiva de
geração de negócios no setor, estimulando a criação de emprego e renda, além de
uma cultura duradoura de consumo de peixes e frutos do mar no Brasil, pontua
Pereira.